Provavelmente uma das coisas mais legais em ser publicitário e trabalhar com criação em uma agência é participar de concorrências. Pensando não muito profundamente e um tanto quanto tentando ser engraçadinho, é claro, eu poderia trabalhar em uma agência só de concorrências. Disputaríamos contas importantes com outras tantas agências sedentas de vitória e, após emplacarmos mais uma, nos engalfinhando gloriosamente na conta em questão, repassaríamos a conta para outra agência que desse o maior lance para tê-la em seu portfólio de clientes. E rumaríamos, ensandecidos, suados e arfantes para outra disputa com ponta de lança. Nosso destino seria este: ganhar contas e repassá-las para outras agências.
Ok, ok. Mas só voltando um pouco. Tamanho entusiasmo é pela conquista recente de uma conta importantíssima lá pra agência. Acabamos de conquistar uma gigante, que retorna ao mercado depois de um passado glorioso. A lembrança de marca de tal conta é tamanha que basta a simples menção de seu nome a qualquer pessoa com mais de vinte anos de idade para, automaticamente, ouvir seu jingle ser assobiado ou cantarolado com saudosismo.
E vamo que vamo: vale dizer que muito deste entusiasmo também se deve ao fato de ganharmos de outras seis agências, sendo que uma das quais usou dos mais diversos expedientes para conquistar a conta. Entre eles, recrutar um grande publicitário, reconhecidíssimo no mercado nacional. Mas não adiantou. A conta é nossa.
Ok, ok. Mas só voltando um pouco. Tamanho entusiasmo é pela conquista recente de uma conta importantíssima lá pra agência. Acabamos de conquistar uma gigante, que retorna ao mercado depois de um passado glorioso. A lembrança de marca de tal conta é tamanha que basta a simples menção de seu nome a qualquer pessoa com mais de vinte anos de idade para, automaticamente, ouvir seu jingle ser assobiado ou cantarolado com saudosismo.
E vamo que vamo: vale dizer que muito deste entusiasmo também se deve ao fato de ganharmos de outras seis agências, sendo que uma das quais usou dos mais diversos expedientes para conquistar a conta. Entre eles, recrutar um grande publicitário, reconhecidíssimo no mercado nacional. Mas não adiantou. A conta é nossa.