Recentemente, resolvi ceder à mais uma das tantas facilidades que esta tal mobilidade da vida digital oferece. Instalei um roteador wireless em casa, a fim de me desvencilhar um pouco mais dos fios. Das impressões iniciais, fica de cara a capacidade que certas empresas têm em complicar o que deveria ser o mais simples: a instalação foi rápida, tranqüila e indolor. Me surpreende, no entanto, que um dos procedimentos que deveria ser dos mais simplificados tenha que ter sido tão esmiuçado para descobrir seus meandros.
Não é fato que necessite de inteligência suprema concluir que quem instala uma rede wireless não quer a mínina possibilidade que um vizinho gaiato lhe roube banda - ou, pior, que penetre na sua rede e tenha acesso a seus documentos. Logo, das primeiras coisas da configuração, simples de resolver, deveria ser a criação de um pedido de senha de acesso. Que, o quê! Foi uma bela de uma novena até conseguir descobrir a forma de se fazer isto. Neste ínterim, o medo de ver minhar rede invadida chegava quase às vias do pavor. Depois de um infeliz pedido de socorro ao atendimento da empresa, acabei mesmo foi por descobrir sozinho como proceder a fim de resguardar meu campinho.
Uma bela de uma pisada na bola da D-Link, que deveria ser bem clara na hora da automatização de um procedimento tão indispensável quanto este. Além de funcionários de má-vontade, a não existência de tal mecanismo no seu CD de instalação me parece tragicômica, de tão bizarra.
Buena, finda a saga do processo inicial, só o que posso dizer, sem querer incorrer no lugar-comum, mas já o fazendo, é que o fato de poder transitar pela casa com um laptop completamente desprovido de fios, é, no mínimo, libertador. Sem me preocupar muito com a vida útil da bateria, é fato que a possibilidade de poder me espraiar no sofá, com internet à disposição, tem sido um incentivo à grande pra que eu, enfim volte a me dedicar a findar o meu já clássico projeto de livro. A pesquisa é sempre um componente necessário nesta lida - a internet, portanto, é indispensável. Poder fazê-lo, alheio à restrições físicas me faz sentir muderninho, é verdade, mas também oferece à facilidade que é tão bem vinda, seja para o que for.
Não é fato que necessite de inteligência suprema concluir que quem instala uma rede wireless não quer a mínina possibilidade que um vizinho gaiato lhe roube banda - ou, pior, que penetre na sua rede e tenha acesso a seus documentos. Logo, das primeiras coisas da configuração, simples de resolver, deveria ser a criação de um pedido de senha de acesso. Que, o quê! Foi uma bela de uma novena até conseguir descobrir a forma de se fazer isto. Neste ínterim, o medo de ver minhar rede invadida chegava quase às vias do pavor. Depois de um infeliz pedido de socorro ao atendimento da empresa, acabei mesmo foi por descobrir sozinho como proceder a fim de resguardar meu campinho.
Uma bela de uma pisada na bola da D-Link, que deveria ser bem clara na hora da automatização de um procedimento tão indispensável quanto este. Além de funcionários de má-vontade, a não existência de tal mecanismo no seu CD de instalação me parece tragicômica, de tão bizarra.
Buena, finda a saga do processo inicial, só o que posso dizer, sem querer incorrer no lugar-comum, mas já o fazendo, é que o fato de poder transitar pela casa com um laptop completamente desprovido de fios, é, no mínimo, libertador. Sem me preocupar muito com a vida útil da bateria, é fato que a possibilidade de poder me espraiar no sofá, com internet à disposição, tem sido um incentivo à grande pra que eu, enfim volte a me dedicar a findar o meu já clássico projeto de livro. A pesquisa é sempre um componente necessário nesta lida - a internet, portanto, é indispensável. Poder fazê-lo, alheio à restrições físicas me faz sentir muderninho, é verdade, mas também oferece à facilidade que é tão bem vinda, seja para o que for.