INTERNET E NOVOS AUTORES
O jornal do ACM, Correio da Bahia publicou uma série interessante de matérias sobre escritores que utilizam e/ou utilizaram a Internet como principal meio de veiculação de seus trabalhos, bem como laboratório de experiências literárias.
Esmiuçando alguns expontes desta dita "geração", a reportagem Internet impulsionou publicação de novos autores, traz impressões a respeito deste recurso, de gente como Daniel Pellizzari, o mojo, escritor e um dos editores da Livros do Mal, bem como comentários a respeito de autores que surgiram deste mesmo meio, e que lançaram livros mais recentemente, como Clarah Averbuck, que está tendo seu livro Máquina de Pinball, lançado pela editora Conrad.
Sem se prender a analisar se existem, ou não, vertentes diferenciadas, destes somente classificados escritores de Internet, o texto ainda comenta o trabalho de nomes que ficaram ou estão ficando conhecidos através do alcance dos e-zines. Primo tecnológico dos fanzines, comumente feitos em máquina datilográfica e disseminados através de cópias xerocadas e vendidos [quando isto] à preço de custo, estes acabam sendo uma boa forma de veiculação dos trabalhos de diversos autores, de maneiras mais simples e com grande liberdade editorial.
Entre estes, destaca-se, lógico, o antológico CardosoOnline, de onde saiu, também, além da própria Clarah, o autor Daniel Galera, bem como o Kzine, que serviu para tornar conhecido o nome de Patrick Brock, que lançará o seu primeiro livro Velhas Fezes.
A falta de atenção por parte das editoras para este, por assim dizer, filão, que a divulgação via Internet, traz, para o conhecimento de novos autores, que podem ser fundamentalmente bem aproveitados no formato editorial impresso, é a principal questão levantada pela reportagem.
As matérias Surge nova geração de escritores na web e O caminho da segmentação dos blogs, apontam assuntos semelhantes, sendo que esta última ressalta ainda mais este meio que vêm sendo usado de maneira tão contundente que virou até disciplina da Faculdade de Jornalismo na Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos.
Esmiuçando alguns expontes desta dita "geração", a reportagem Internet impulsionou publicação de novos autores, traz impressões a respeito deste recurso, de gente como Daniel Pellizzari, o mojo, escritor e um dos editores da Livros do Mal, bem como comentários a respeito de autores que surgiram deste mesmo meio, e que lançaram livros mais recentemente, como Clarah Averbuck, que está tendo seu livro Máquina de Pinball, lançado pela editora Conrad.
Sem se prender a analisar se existem, ou não, vertentes diferenciadas, destes somente classificados escritores de Internet, o texto ainda comenta o trabalho de nomes que ficaram ou estão ficando conhecidos através do alcance dos e-zines. Primo tecnológico dos fanzines, comumente feitos em máquina datilográfica e disseminados através de cópias xerocadas e vendidos [quando isto] à preço de custo, estes acabam sendo uma boa forma de veiculação dos trabalhos de diversos autores, de maneiras mais simples e com grande liberdade editorial.
Entre estes, destaca-se, lógico, o antológico CardosoOnline, de onde saiu, também, além da própria Clarah, o autor Daniel Galera, bem como o Kzine, que serviu para tornar conhecido o nome de Patrick Brock, que lançará o seu primeiro livro Velhas Fezes.
A falta de atenção por parte das editoras para este, por assim dizer, filão, que a divulgação via Internet, traz, para o conhecimento de novos autores, que podem ser fundamentalmente bem aproveitados no formato editorial impresso, é a principal questão levantada pela reportagem.
As matérias Surge nova geração de escritores na web e O caminho da segmentação dos blogs, apontam assuntos semelhantes, sendo que esta última ressalta ainda mais este meio que vêm sendo usado de maneira tão contundente que virou até disciplina da Faculdade de Jornalismo na Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos.
