20 dezembro 2014

Meus dois tostões sobre Cortázar


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Como a própria declaração do autor, no livro Conversas com Cortázar, de Ernesto González Bermejo, definir o fantástico encobre uma gama demasiada de possibilidades e, no momento em que escrituras como as de Cortázar surgem, apresentando situações em que, sobre o sólito irrompe o inesperado e temais quetais, ligados ao metafísico, como estruturas espaço-temporais (temas que são focos de tensão dominante em seus contos), a primeira intenção é de tachar-lhe tal denominação: fantástico. No entanto, embora seja inevitável que eu tente aqui relacionar algumas significações sobre o fantástico, melhor definição, se assim posso dizer, à obra de Julio Cortázar, provavelmente esteja como narrativas de estranhamento. Eis o que o próprio autor diz sobre o fantástico.
Escrevi um ensaio sobre Cortázar e publiquei no Medium. Dá para ler por aqui